Todos meus momentos cabem em uma música.

Oi oi oi! rs Bem, como a coisa anda meio parada por estas bandas, resolvi dar uma passadinha básica, mesmo que não tenha nada de novo para acrescentar, uma pena não? rs

Para começo de conversa, gostaria de agradecer meu querido estômago, tão odiado por mim desde o dia de natal (creio que tudo esteja ligado a grandes quantidades de Chester) e que depois de semanas me importunando, tirando meu sono, me fazendo querer morrer para não ter que sentir mais dor (ai que drama, mas é bem assim mesmo viu) resolveu finalmente me dar um tempo. Nem mesmo escrever eu estava conseguindo, pois não conseguia sentar no pc ou coisas do tipo. Agora meu maior inimigo tem sido meu querido computador, que de um modo NADA ortodoxo, contraiu Alzheimer, e anda querendo me matar de irritação - uma vez que o estômago não fez o trabalho direito, entendem? - e eu não tenho conseguido ir em frente com a história. Eu escrevi até o capítulo 28, mas ando um tanto receosa, e estou realmente pensando muito bem em mudar tudo, ou simplesmente publicar num blog, e esquecer essa história de publicar. Mesmo porque, se meus pais souberem *aliás, que eu escrevo eles já sabem, meu irmão não consegue deixar seu lado moça fofoqueira de lado, e com certeza já mostrou os esboços do pc dele* que eu pretendo publicar, eles vão surtar, e mandar eu parar de ser criança e falar besteira.

Mas vamos lá, não pensem tão mal de meus queridos velhinhos, como eu mema já disse, são velhos, eu sou a filha mais nova, e diga-se de passagem, bem mais nova que meus dois irmãos mais velhos, que já estão encaminhados em suas vidas (Douglas tem 30 anos e 2 filhos, e a Diana tem 27 e casa em março) e eu, por isso, sempre fui tratada como uma criança. Sim, mesmo com meus 21 anos (ou quase 22, por assim dizer) eles continuam não me incluindo em vários assuntos familiares por acharem impróprio, ou coisas assim. Outro dia mesmo, quando minha mãe me arrastou para o meu pior pesadelo (também conhecido como supermercado), eu estava esperando que ela fizesse a parte da feira, quando uma amiga que eu conheço desde meus 10 anos de idade passou por mim, e  ficamos ambas emocionadas pelo encontro (mesmo ela morando a duas ruas da minha casa). Nós brigamos quando tínhamos 13 anos, e depois disso ficamos sem nos falar por muitos anos. Enfim, ela foi embora, e eu vi que minha mãe já me esperava com uma cara que diz tudo (aquela em que você até consegue ver o veneno escorrendo pelo queixo) e já veio com sua voz de puro desdém dizendo "ah, era a Olívia? Vocês ficaram de bem de novo?" e soltou um sorrisinho que eu odeio. Nossa como aquilo me deixou muito muito puta da vida, ela sabe que eu ando com pavio curto, e já soltei um lindo "Mãe, não me trata como se eu fosse criança, pq eu simplesmente odeio".

Enfim, deixa eu respirar aqui ou então eu vou perder o foco.

*10 minutos depois*

Bem, então, continuando, eu estava falando que meus pais me tratam como uma criança, e é a mais pura verdade, e também um dos fatores que fará com que eles não levem nada a sério meu livro. A única coisa que eles levam a sério em relação a mim, é a faculdade de Direito (pois nem a usp eles levavam a sério, por incrível que pareça. Era como se eu fizesse uma escolinha e meu curso não valesse de nada - tá, não valia, mas mesmo assim, eu tinha 19 anos poxa). Meu irmão parece um pouco melhor nessa história, então se eu quiser mesmo publicar, é capaz que ele me apoie. Minha irmã é uma coisa, não sei o que dizer. Ela me acha diferente (na verdade ela me acha louca, mas nunca quis dizer na minha cara rs) e mesmo eu tendo mandado meus 3 primeiros capitulos para seu email, ela nunca me disse uma palavra sobre eles.

Mas eu tenho algo que me faz continuar escrevendo: meus amigos. Sim sim, todos os que me dão forças, e lêem os capitulos, me aguentam às 2 da madrugada mandando mensagem dizendo que o capitulo tá pronto (neh Gabi! rs) ou então fica aguentando meus insistentes pedidos para lerem (neh Mayra, Dani, Mara e Gih?) e ainda aqueles que não lêem, mas que me dão o maior apoio, passam para pdf *meu pc tem alzheimer, lembram? ele desconhece qualquer coisa nova o suficiente que passe para pdf direto como o office 2007* e dizem que vão cobrar os direitos depois (neh Beto? rs). Enfim, é por eles e por todos os outros que eu escrevo, mas devo admitir que estou um pouco receosa.

Bah, explicando o título, eu disse que traria minha soundtrack hoje, mas estou sem muito pique rs então eu vou fazer assim, vou disponibilizar as músicas dos meus personagens *lembram, cada um tem uma?* e vou tentar adicionar a música que eu disse no post passado, a da Charlie.

The Verve - Sonnet (Charlie)

Apocalyptica - The Unforgiven Cover (Alexander)

Jewel - Hands (Anabelle)

Apocalyptica - Bittersweet (Christian)

Chantal Kreviazuk - Feels Like Home (Diane)

Jason Mraz feat Colbie Caillat - Lucky (Marion e Charles)

Billy Joel - Lullaby (Rose)

Mana - Lábios Compartidos (Will)

Mudvayne - Happy? (Paul)

Paramore - Brick by Boring Brick (Lindsey)

Within Temptation - Our Farewell (Midori)

Air Supply - Goodbye (Charlie e Alex)

Kings of Leon - Use Somebody (Charlie e Christian)

E Detalhe, a Bittersweet do Christian não é a Bittersweet Symphony, kay? rs são cantores diferentes /o/ *depois de postar a obs que viu que provavelmente só ela iria fazer a confusão.. mas enfim*

Bom, vou ficando por aqui, espero que gostem da música! eu simplesmente amo The Verve, e quando eu postar a soundtrack completa, verão que tem mais músicas deles lá rs. Me relaxa e me leva ao ponto certo da escrita da Charlie. Deixa eu ficar por aqui, ou então aluém me manda a merda, ou meu cachorro morre de tristeza aqui no meu colo. E ninguém me disse que Golden Retriever também entrava em depressão, que coisa viu! rs ou o meu cachorro é tão dramático quanto a dona, vai saber neh! 

"but love seems to stick in her veins you know..." - Sonnet, The Verve