The Poet - Hearts of War

Olá pessoas! Como estamos todos nesse verão dos infernos? rs Eu estou bem, apesar desse calor sufocante. São Paulo consegue ser um dos lugares mais loucos com temperatura do mundo! Garanto isso. 

Mas bem, eu não tenho muitas novidades para contar, só gostaria de compartilhar algo, na verdade. Hoje *na verdade, agora há pouco* eu assisti um dos melhores filmes da minha vida. Sem exagero nenhum. Eu nunca pensei que veria um filme com essa temática sendo tratado dessa maneira. 

Bem, paremos de enrolação e vamos ao que interessa? O nome do filme é O Poeta e começa na Polônia em 1939. Sim, vocês já fazem idéia do ambiente histórico. A Alemanha está prestes a invadir, e espiões estão por toda a parte. E tudo começa quando uma bela judia *e bota judia nisso, até filha de rabino ela é!* se perde numa tempestade de inverno, e é encontrada quase morta por um desses espiões alemães, que a leva - em cima de seu cavalo branco - para seu esconderijo. Ele cuida dela, e enquanto a querida bela adormecida não acorda, ele faz um poema, pois se apaixona por sua beleza. Até aqui você pode pensar *ótimo, um soldado alemão se apaixonou por uma judia, e?* bem, eu te respondo. Ele não é qualquer alemão. Ele é filho de um dos mais importantes generais do Terceiro Reich. Quando sua amada acorda, ela pensa que está em um conto de fadas *o da própria bela adormecida, na verdade* e se apaixona por seu poeta. E bem, eu não vou ficar contando o filme aqui. Mas logo depois disso, é oficializada a invasão da Polônia pela Alemanha, e Oskar ajuda Rachel a fugir para a Rússia, confiando em um outro judeu a proteção dela. Eles se separam durante muitos anos. E bem, eu paro o relato da história por aqui. Mas eu posso falar o que eu achei desse filme. Bem, primeiro, quando se trata de romances na Segunda Guerra, principalmente envolvendo os judeus, eu sempre ficava com um pé atrás, pois eu ainda não entendo porque a maioria dos autores gostam de ser tão detestáveis ao fazer com que os protagonistas sofram demasiadamente. E sim, eu não sou uma aluada histórica para não saber como era aquela época, mas esse filme prova, de um modo muito mais real do que qualquer filme que eu tenha visto, como o sofrimento não é a única coisa que acontece.

Bom, outra coisa que me chamou muita atenção foi o ator que protagonizou Oskar. O nome dele é Jonathan Scarfe, e eu nunca vi uma pessoa assim. Ele não é absurdamente bonito como Robert Pattinson, ou tem uma beleza comedida e não óbvia como Ben Barnes, mas ele tem uma beleza atemporal. Como isso? Bem, ele me lembrou o James Dean desde o primeiro momento que eu o vi na tela. Ele parece um daqueles galãs tirados dos filmes da década de 40, sabem? E eu achei isso tão lindo! Achei o máximo na verdade. E bem, esse filme entrou no meu coração para ficar. Eu chorei litros com ele. E quem faz a Rachel é a Nina Dobrev, a Elena da série Vampire Diaries, mostrando que tem muito talento, diga-se de passagem. Bom, seguem algumas fotos do filme para vocês, e o poster. Eu não tenho nada novo meu para acrescentar. Estou um pouco cansada, mas espero que gostem da minha revisãozinha de filme rs Vale realmente a pena!

É isso queridos, beijos e beijos!

 Rachel e Oskar   

Oskar, Rachel e Bernard

Ah sim, e para acabar, lembrei de uma das frases de um poema que ele faz durante o filme *sim, ele é o poeta*

"A guerra nos deixa cruéis com possibilidades, mas o que isso realmente se chama é loucura"